Cruzeirense sobre ingressos: “Para quem pagou 10 mil para levar rajada no Marrocos, R$ 1.000 é troco”

Cruzeirense sobre ingressos: “Para quem pagou 10 mil para levar rajada no Marrocos, R$ 1.000 é troco”

O atleticano que quiser ver o segundo jogo da final da Copa do Brasil no Mineirão terá que desembolsar uma boa grana. O ingresso custa simplesmente R$ 1.000 e não tem chororô de não pagar. Quer ver o jogo? Paga. Como o tema gerou grande polêmica, o mandante da partida resolveu se manifestar. O gerente do Cruzeiro, Raposo Márcio, provocou o rival, lembrando da viagem para o Marrocos, com o objetivo de mostrar que o preço do ingresso para a final não é tão alto assim.

“A realidade é que para quem pagou 10 mil reais para levar rajada no Marrocos, 1 mil é troco, é valor de bala vagabunda. Como podem reclamar de um preço para um local que fica dentro da própria cidade, se viajaram milhões de quilômetros para ver um Mundial que obviamente não daria em nada para o clube?”, cutucou, antes de completar: “Sem falar que tiveram 100 anos para juntar toda essa grana, é a primeira final de Copa do Brasil da história do Atlético meu Deus do céu”.

Apesar de os cruzeirenses não admitirem, a medida provavelmente foi criada como retaliação por todas as polêmicas ocorridas no primeiro jogo. Se Seu Madruga estivesse vivo, ele diria: “A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena”.

O último mandante que cobrou mil reais em um ingresso no Mineirão perdeu de 7 a 1

Colaborou: @couttinho

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