Lei que regulariza a profissão “Parça do Ney” é aprovada pelo Senado
O Senado aprovou hoje o projeto que regulamenta direitos da profissão de “Parça do Ney”. O texto retoma o que havia sido aprovado no Senado em 2013, quando o craque Neymar acertou sua transferência do Santos, para o Barcelona.
O projeto aprovado em 2017 conta com alguns pontos mudados pela Câmara, em relação ao de 2013, como o combo de whisky ao invés de vodca e até mesmo a preferência do “Parça” de viajar na janela do jatinho, em relação aos familiares de 2º grau do Ney.
Alguns outros pontos que os “Parças Profissionais” passam a ter direito são:
- Sair na foto oficial de apresentação do menino Ney nos clubes;
- Poder abordar oficialmente as gatinhas na balada com o argumento “Sou parça do Ney”;
- Receber audios e vídeos personalizados do Ney, para poder compartilhar nos grupos de amigos, família e tirar uma onda;
- Usar roupas transadas como as do Ney (somente nas férias em Ibiza).
Com os direitos, também surgem os deveres. O “Parça Profissional do Ney” tem algumas obrigações essenciais como:
- Ouvir o Ney cantando/tocando piano e aplaudir;
- Elogiar os cortes de cabelo do Ney;
- Passar protetor solar nas costas do Ney (somente nos locais onde as mãos do Ney não alcançam);
- Pegar a amiga menos gatinha, para o Ney pegar a gatinha;
- Dizer que as tatuagens do Ney são “dahora”.
- Sempre perder para o Ney no video game.
Um senador contrário ao projeto, que preferiu não se identificar, acredita que a aprovação da profissão de “Parça do Ney”, abre precedentes para que outros profissionais parecidos, e não regulamentados, façam a exigência de regulamentação de suas profissões: “olha, tenho alguns Puxa Sacos profissionais que trabalham pra mim há anos, que fazem tudo que peço, me elogiam quando faço cagadas e até assumem o B.O. pra mim quando a coisa fica feia. São pessoas bem quistas e que também deveriam ter seus direitos reconhecidos. O que vale pra uns, também deveria valer para outros!”, exigiu o Senador.
Segundo a receita federal, o fato de ser “Parça do Ney”, só não isenta o pagamento do imposto de renda.