Paulo Baier, o Bom Velhinho, deseja um Feliz Natal

Paulo Baier, o Bom Velhinho, deseja um Feliz Natal

Baier, o bom velhinho já está pronto para a noite de natal Foto: Gugu Liberato
Baier, o bom velhinho, já está pronto para a noite de natal
Foto: Gugu Liberato

O Natal chegou e com ele, infelizmente, a música da Simone, Então é Natal. Não é fácil. Mas vamos falar de coisa boa. Com o Natal chegam os presentes, o amor, as festas em família, aquela mesa farta e o clima de mundo perfeito, no qual não existiriam corintianos, flamenguistas e o Náutico.

Nesta época, também remontamos a história do Papai Noel, uma lenda que surgiu graças ao maior jogador de futebol da história depois de Pelé e Luan: o bom velhinho Paulo Baier. O conto tem origem na Ucrânia, no século XIX, onde Baier começava a sua carreira. O meia, sempre bondoso, ajudava as famílias pobres realizando doações anonimas. Para não ser reconhecido, colocava tudo num saco e deixava a barba branca crescer.

“Eu gostava de ajudar, mas não queria que soubessem que era eu, porque queria apenas fazer o bem sem ser bajulado, sem dar entrevistas por isso. Aliás, esse negócio de Polo Norte surgiu porque fui jogar na Ucrânia, onde neva muito, mas é só zoeira para a história ficar mais legal”, disse. Hoje, Baier conta com a ajuda do duende Madson para manter a tradição do Natal viva no mundo.

Devido às dificuldades financeiras, presidentes de vários clubes brasileiros apelaram ao Papai Noel para presentear seus torcedores com algo inesquecível. Os pedidos enviados pelos clubes ao Bom Velhinho são variados e cada time tem uma necessidade diferente. Confira abaixo:

  • Náutico: Um cérebro para o Maikon Leite.
  • Santos: Hoje, o Peixe conta com 1763 torcedores. Por isso, os dirigentes pediram 100 fanáticos. O objetivo é lotar o estádio pela primeira vez na história e frear a queda de fãs, ocasionada pela saída de Neymar.
  • Botafogo: Passar da Pré-Libertadores, feito que seria considerado um título para o Fogão.
  • Palmeiras: Os advogados do Fluminense, porque já virou rotina cair e é melhor se prevenir para o ano do centenário. Valdivia pediu um Playstation 4 para jogar no DM.
  • Fluminense: Vergonha na cara e óleo de peroba.
  • Internacional: Máquina do tempo para não jogar contra o Mazembe.
  • Grêmio: Um título mais significativo do que a Série B, última conquista nacional do clube. E muitos perus.
  • Corinthians: Árbitros mais participativos para não repetir o desempenho de 2013 e dentaduras para a torcida.
  • São Paulo: Um poster do Diego Cavalieri (no vestiário da seleção) e bebida que pisca.
  • Cruzeiro: DVD com a novela Maria do Bairro e uma camisa do Raja Casablanca.
  • Atlético-MG: A liberação do dinheiro do Bernard e a desistência da contratação do Paulo Autuori.
  • Atlético-PR: Nada. Quem tem Paulo Baier, tem tudo, inclusive osteoporose.
  • Coritiba: Jogadores profissionais para atuarem ao lado de Alex, além de algum clube contratar o Bill.
  • Ponte Preta: Um uniforme diferente do Vasco, para ter chances de chegar a uma final e conquistar um título.
  • Flamengo: Habeas Corpus para o Bruno e classificar para as oitavas da Libertadores.
  • Portuguesa: A simpatia do STJD.
  • Vasco: Um presidente, um time e água.
  • Bahia: Não ser mais goleado pelo Vitória na Arena Fonte Nova e a venda do Fernandão.
  • Goiás: Bolachinha recheada e refrigerante para segurar o atacante Walter.
  • Vitória: Trocar Maxi Biancucchi, o primo do Messi pelo próprio Messi e vencer o Brasileirão. Um dia.
  • Criciúma: Contrato vitalício para Lins e Wellington Paulista.

Pela primeira vez na história, o Papai Noel pediu algo em troca. Baier pediu ao Galão da Massa o craque Ricky, já que uma das suas renas sentiu uma contusão e será substituída.

O Olé do Brasil deseja a todos os leitores – principalmente àqueles que levam as brincadeiras na esportiva -, um ótimo Natal e um fantástico ano novo! Prometemos muitas risadas para 2014!

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