Antropólogo garante: "Se existissem pessoas como o Atlético-MG, não haveria fome no mundo"

Antropólogo garante: “Se existissem pessoas como o Atlético-MG, não haveria fome no mundo”

Uma mãe. Assim Ademar Pinheiro de Comodoro, antropólogo carioca, classificou o Atlético-MG. E não é para menos. O clube mineiro, voluntariamente ou não, tira da própria boca para dar para seus adversários. Títulos? Só do mineiro e olhe lá. Pode parecer exagero, mas é mais comum o Atlético-MG entregar um jogo do que ver um pênalti para o Corinthians. Com esse contexto, durante conversa com o “Olé do Brasil”, Ademar lançou um desafio: “Apresente-me pelo menos um torcedor que tenha raiva do Galo”:

“Para ser sincero, nem a torcida do Cruzeiro tem raiva do Atlético. Já virou um sentimento de pena. Eu olho para a torcida do Atlético e dá vontade de ajudar, de abraçar, de acolher. Eu desafio qualquer torcedor a me mostrar um vídeo, foto ou qualquer material, que mostre o Atlético batendo em algum time. O Galo é aquela mãe que educa sem bater”, disse.

Ademar foi além e comparou o clube com figuras altruístas e bondosas, como Chico Xavier: “Eu vejo o Atlético como o Chico Xavier, que doava, por exemplo, todo o dinheiro oriundo da venda de seus livros para ajudar o próximo. A única diferença é que o Chico estava sempre sorrindo, feliz. Eu nunca vi um atleticano sorrindo. Claro, não teria motivos para isso, já que não tem bicampeonato”, finalizou.

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