Atlético-MG aproveita ida ao Paraguai para comprar réplicas falsificadas da taça da Libertadores

Julgar é incorreto e é preciso respeitar os anseios alheios, por mais absurdos que possam parecer. É desta forma que se deve encarar a excursão que o Atlético-MG fez pelo Paraguai, para a primeira partida da final da Libertadores, contra o Olímpia. Para aproveitar a viagem e não voltar apenas com uma derrota na bagagem, a delegação do Galo decidiu comprar algumas lembrancinhas.

E na variada prateleira paraguaia, um item chamou a atenção dos mineiros: a taça da Libertadores. Claro que se trata de uma réplica falsificada – não autorizada pela Conmebol -, e sem representatividade futebolística, mas mesmo assim é de grande valor emocional para os atleticanos.

O presidente Alexandre Kalil disse que foi uma satisfação ver uma taça de perto, mesmo sendo falsificada: “Foi muito legal ver essa taça de perto, me senti um vencedor pela primeira desde que me tornei atleticano”, disse. Kalil ainda defendeu o clube contra as críticas sofridas por causa da compra inusitada:

“O próprio Atlético-MG é um clube grande falsificado. Portanto, nada mais legítimo do que sonhar acordado comprando algumas réplicas falsificadas da taça da Libertadores. Os jogadores estão tão carentes depois da derrota que substituíram o tradicional pagode no ônibus por uma simulação de título. Ficaram levantando as taças, brincando de ser vencedores, coitados”, finalizou.

As taças falsificadas serão expostas na sede do Galo, para visitação da torcida.

Sugestão de @lpalmeiida.