Decepcionados, vascaínos apagam tatuagens com a palavra Respeito

Decepcionados, vascaínos apagam tatuagens com a palavra Respeito

O Vasco não vence no Brasileirão desde 2013, não toma água desde 1973 e, para piorar, a diretoria do clube ainda cria novos motivos para os torcedores rivais fazerem piadas.

Na segunda-feira, o presidente vascaíno, Eurico Miranda, anunciou Léo Moura, e disse que Ronaldinho Gaúcho estava 90% certo com a equipe. Entretanto, no mesmo dia, o empresário do R10 viajou para fora do país para negociar o astro e Léo Moura desistiu do time de São Januário. Ou seja, o Respeito não voltou. Ponto.

Irritados com a ausência do Respeito, que também foi anunciado pelo clube durante o Campeonato Carioca, os torcedores do Vasco tomaram uma atitude extrema. Assim como os flamenguistas apagaram tatuagens de Léo Moura enquanto o lateral estava supostamente fechado com o Vascão, vascaínos decidiram apagar tatuagens do ex-ídolo Respeito, que nunca voltou, como foi prometido pela direção do clube.

Os estúdios de tatuagem do Brasil inteiro ficaram muito movimentados. Abastecidos de água e com freelancers para dar conta de tanto vascaíno revoltado desejando apagar as tatuagens com a palavra Respeito, alguns estabelecimentos chegaram a faturar 22,2 mil reais em apenas uma tarde.

O Atlético-MG foi o primeiro clube a anunciar um jogador que não veio. O Vasco foi o segundo.

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