Diretoria do Fluminense explica Talibã Tricolor: "É uma homenagem à feiticeira"

Diretoria do Fluminense explica Talibã Tricolor: “É uma homenagem à feiticeira”

O último jogo do Fluminense diante o Emelec, pela Copa Libertadores, gerou revolta em toda a coletividade tricolor, devido à marcação de um pênalti inexistente a favor dos equatorianos. Após a partida, muitos torcedores e até jogadores do clube das Laranjeiras começaram a divulgar fotos em redes sociais com uma camisa contendo o escudo do clube e tapando metade do rosto. A imprensa – menos o Olé do Brasil –  logo deu ao movimento o nome de “Talibã Tricolor”.

Poucos esperavam a revolta da torcida, diretores e conselheiros do Fluzão em razão do batismo que teve o movimento: “Talibã Tricolor? Isso é uma palhaçada de vocês, todo mundo sabe a filosofia seguida pelo clube e pela torcida e jamais faríamos uma homenagem a um grupo machista, de mente tão fechada. Todo tricolor sabe que estamos nos fantasiando de Feiticeira, porque somos assim, é nosso jeito de ser”, disse um conselheiro que preferiu ser identificado como Jasmim.

O Fluzão, por meio de seu site oficial, repudiou o nome dado ao movimento e solicitou aos jogadores que abandonem a campanha.

A atriz Joana Prado, que deu vida à personagem Feiticeira, disse que se sente enobrecida pelo movimento e pela homenagem e garantiu que não deixará o maridão, Victor Belfort, dando sopa pelo bairro das Laranjeiras.

Colaboração de quase redator do Olé, @wapso.

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