Discurso de Pedro Bial sobre a despedida do Cruzeiro da Série A

Discurso de Pedro Bial sobre a despedida do Cruzeiro da Série A

Infelizmente, Pedro Bial não é um dos colaboradores do Olé do Brasil. Mas já imaginou como seriam os textos de Bial sobre futebol? Confira abaixo!

O Cruzeiro começou o ano de modo avassalador. No rosto dos adversários, quase sempre, o mesmo pavor. Naquele momento, o time mineiro era considerado o melhor time brasileiro.

A Raposa deitava e rolava. Fred, o rei dos stories, zoava e mitava. Egídio criou Piscininha Amor, que já era a música mais tocada. Nada poderia acabar com a alegria da rapaziada.

Até o momento em que começou o nacional. Para os manos de Menezes, perder já era uma coisa normal. A demissão era o caminho natural.

Mano caiu e um novo nome surgiu: Rogério Ceni, técnico de curto pavio. Após a saída de Ceni, o técnico Thiago Neves assumiu. Depois, Abel Braga e, por último, Adilson Batista, com quem o Cruzeiro finalmente caiu.

Ceni tentou fazer o trabalho que deveria ser feito para o time não cair, mas foi barrado por Itair.  Itaí o resultado. Como é mesmo aquele ditado?

Os cruzeirenses diziam que time grande não cai. Parafraseando o meme: “ai, para, pai”. Quer dizer que o Cruzeiro não é grande então? Tá tite? Fica tite não.

Como diria a rainha Ivete Sangalo: Arererê, o Cruzeiro vai jogar a Série B.

Vem para cá, Cruzeiro! O rebaixado de hoje é você!

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