FIM DE UMA ERA: Termina a piada de 15 anos sem títulos do Grêmio

FIM DE UMA ERA: Termina a piada de 15 anos sem títulos do Grêmio

Logo após as semifinais da Copa do Brasil, uma notícia terrível chegou para os amantes da zoeira e dos bons costumes: uma das duas principais piadas do futebol brasileiro estava prestes a terminar.

De um lado, o Grêmio, que vivia um jejum de 15 anos sem títulos; do outro, o Atlético-MG, revelado por Ronaldinho, que nunca (Copa Conmebol não conta, tenha dó) conquistou um bicampeonato.  O cenário é claro: uma piada teria de partir.
Para o humorista, comediante e/ou zoeiro, a piada é como uma filha. Não queremos admitir que ela vá embora. A piada é como uma pizza, que o gordo não quer admitir que termine. É como um livro marcante, que o leitor não quer que termine. É como um jogo de vídeo game histórico, que o gamer torce para que tenha algo além do último chefão.
A piada é como um copo de cerveja: bebemos até a última gota, porque é, simplesmente, uma delícia. Depois, enchemos outros copos, ou seja, inventamos outras piadas, além das que surgem naturalmente (certo, Inter?).
O destino quis que a piada que deveria chegar ao fim era a do jejum de títulos do Grêmio. Junto com ela, vão todas as ramificações humorística da anedota: Imortal que mais morre (mais que cachorro na China), Grêmio debutante, zumbi de capacete e tantas outras.
Piada do jejum de títulos do Grêmio, saiba que você foi uma das que eu mais amei.

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