Hora de falar sério: Manifesto do Olé do Brasil sobre a pior Seleção Brasileira da história

Hora de falar sério: Manifesto do Olé do Brasil sobre a pior Seleção Brasileira da história

Pela primeira vez na história centenária do Olé do Brasil, maior veículo de comunicação do Brasil e segundo do mundo, se fez necessário falar sério. Evidentemente, nunca antes na história deste país se viu uma Seleção Brasileira tão mal treinada e fraca tecnicamente. Temendo que outros acidentes sem sobreviventes como o placar de 7 a 1 diante da Alemanha surjam, decidimos nos mobilizar.

Promovemos uma reunião extraordinária, que foi realizada em uma das sedes do Olé do Brasil, em Nova Iorque, no renomado bairro de Buffalo Bill. No salão principal, foram reunidos cerca de 300 dos nossos 1.700 jornalistas, além da presença virtual de centenas de outros profissionais conectados a partir de locais como Yorkshire, Inglaterra; Luca Di Montezemolo, Itália; e até mesmo do luxoso Edifício Hernán Barcos, em Buenos Aires, por meio de vídeo conferência.

A pauta da reunião: criar um manifesto diante das péssimas apresentações do maior patrimônio do país, a Seleção Brasileira, e emprestar os conhecimentos dos nossos profissionais para a profissionalização do esporte no Brasil e, principalmente, para a melhoria imediata do escrete canarinho.

Primeiramente, é necessário que se troque peças, em todas as posições da equipe. Uma Seleção que teve Afonso Alves, Zé Carlos, Renato Abreu, Mozart, Cortez, Juan, Carlos Miguel, Cicinho, Carlos Eduardo, Magno Alves, Grafite, André Soneca, Gustavo Nery, Gabiru, Caio Ribeiro, Lulinha, Dudu Cearense, Doni, Leandro Moicano/Calopsita, Damião, Gladstone e Leomar não pode se conformar com atletas como Marcelo, Oscar, Douglas Costa e Willian. É tão difícil montar uma Seleção Brasileira decente? Após muito debate, elegemos 11 jogadores que CERTAMENTE fariam mais bonito do que a equipe que pegou o Chile:

  • Goleiro: Alex Muralha, do Figueirense (Muito mais que um rostinho bonito, uma verdadeira Muralha)
  • Lateral direito: Yago Pikachu, do Paysandu (Choque do Trovão, Mordida, Investida, Cabeçada, Cauda de Ferro, Investida do Trovão e Agilidade)
  • Zagueiro: Durval Sorriso, do Sport (Impõe medo nos adversários e não chora. Nem quando escuta Pablo do Arrocha)
  • Zagueiro: Werley Paulada, do Santos (Aprendeu a arte do futebol no Júnior Baiano F.C.)
  • Lateral esquerdo: Apodi, da Chapecoense (Mistura a velocidade do Bolt com a habilidade do Messi)
  • Volante: Reinaldo, do São Paulo (O próprio nome já diz: Rei)
  • Volante: Leandro Donizete, do Atlético (Bate como o Felipe Melo e faz a bola rolar como o Pirlo)
  • Meia: Douglas Breja, do Grêmio (Experiente e ambientalmente correto: só usa etanol)
  • Meia: Julio Baptista, do Cruzeiro (Peitoral trincado e glúteo trabalhado)
  • Atacante: Neymar do Nordeste, do São Paulo (Melhor que o Neymar, só lhe falta grife)
  • Centroavante: Douglas, do Barcelona (Ele é o Doug. Precisamos falar mais alguma coisa?)

A última medida e talvez a mais importante: demitir o treinador Dunga imediatamente e contratar um treinador que jogue para frente, grite “pega, pega, pega” e tenha carisma. O nome é óbvio, todo mundo já percebeu de quem estamos falando, mas vamos informar mesmo assim: Jair Picerni, o rei do contra contra-ataque.

Se você concorda com este manifesto, deixe sua assinatura nos comentários, compartilhe o texto e faça algo pela Seleção Brasileira.

Equipe Olé do Brasil

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