Por onde anda: Dinho, o Cangaceiro dos Pampas

Por onde anda: Dinho, o Cangaceiro dos Pampas

A seção “Por Onde Anda” mostra o que os ídolos do esporte mais apaixonante do mundo fazem depois de largarem o futebol. Quer matar a saudade do seu ídolo? Leia “Por Onde Anda”.

Edi Wilson José dos Santos, mais conhecido como Dinho, nasceu em Neópolis, no dia 15 de outubro de 1966. Foi um dos primeiros lutadores de MMA – na época vale tudo -, a ser improvisado como jogador de futebol. O volante, que fez história no Grêmio, preparou terreno para craques do octógono que migraram para o futebol como Lúcio, Cris, Felipe Melo, Materazzi, entre outros.

Fora dos gramados, Dinho também mostrou combatividade. O volante bateu o recorde de casamento mais curto da história: em 1997, o volante ficou casado por apenas 37 minutos. O sogrão deu uma cutucada para chamar a atenção do jogador para algo de engraçado que ocorria na festa, mas Dinho entendeu como ‘provocação adversária’ e desferiu uma cotovelada no coitado, que foi direto para o hospital.

Dinho viveu outros fatos marcantes. Durante uma festa infantil, ocorria uma brincadeira de bobinho entre as crianças. O volante se irritou com a firula de um menino de 7 anos e aplicou um carrinho violento, assustando a criança e os presentes na festança.

Além deste caso, Dinho foi parar na delegacia mais 176 vezes, todas por dar carrinhos violentos em locais públicos.

Como legado, Dinho deixou a invenção do termo “carrinho foice”, que denomina o movimento que arranca as pernas do atacante adversário.

Hoje, Dinho tem uma academia de MMA. O ex-jogador prefere chamar o esporte de “briga de rua”.

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