Após gols de Pato, Barcos, Wellington Paulista e liderança do Botafogo, Apocalipse pode estar perto
Será o apocalipse? Provavelmente. Este fim de semana assustou muita gente com os fatos estranhos ocorridos. Aparentemente o mundo saiu do eixo quando em Presidente Prudente, o Mago chileno Valdivia completou um jogo sem se lesionar e jogando bem. A onda de azar continuou ganhando força quando o argentino Hernán Barcos fez um gol contra o Furacão, encerrando um jejum de longa data. Quando nada mais estranho poderia acontecer, Anderson Silva levou um pombo sem asa no queixo, após brincar de lutinha e perdeu seu cinturão. Os astros estavam desalinhados, proporcionando um evento raro em que até Wellington Paulista se beneficiou, fazendo gol na partida contra o Galo, como disse em reportagem exclusiva o especialista em astrologia e história maia, Serafim Domundo:
“Foi um fim de semana bizarro. Eu entrei em pânico quando vi que o Pato fez dois gols e atĂ© o AndrĂ© BarrigĂŁo marcou o seu. NĂŁo tive dĂşvidas, peguei a minha famĂlia e corri para as montanhas. Os maias erraram o ano, sĂł pode ser isso. Eu aconselho a todos a fazerem o mesmo, se desapegarem dos bens materiais pois o Dia do Julgamento chegou”, disse Serafim.
Mas ninguĂ©m podia contar com o outro evento impossĂvel. No fim da tarde de domingo, com um gol de Seedorf, o HolandĂŞs Voador, o Botafogo bateu o Fluminense e assumiu a liderança do BrazzzileirĂŁo 2013, fechando um ciclo de eventos nefastos no mundo esportivo. Contudo, outro historiador, apĂłs uma análise sĂ©ria e exclusiva ao portal OlĂ© do Brasil, disse que a população pode ficar tranquila:
“Realmente o mundo chegou prĂłximo do fim, com todos esses eventos malucos acontecendo. SĂł faltou o Vasco pagar seus jogadores. Se isto tivesse acontecido, nĂŁo estarĂamos aqui lendo esta incrĂvel reportagem.”, explicou Jaques Lefin.
Mas tanto Jaques quanto Serafim concordam que ainda há chances do mundo acabar em breve: “Caso o Galo vença o Newells Old Boys na quarta, com certeza o Apocalipse chegou. Será hora de dar tchau.”