Imperdível: O Oscar do Futebol Brasileiro

Imperdível: O Oscar do Futebol Brasileiro

Hollywood está ansiosa pela entrega do Oscar, que ocorre neste domingo (22). Atores, atrizes, diretores, roteiristas, sadomasoquistas e trogloditas aguardam a premiação máxima do mundo do cinema. E o mundo do futebol não é diferente.

O Olé do Brasil, orgulhosamente apresenta, o Oscar do Futebol.

E o Oscar vai para:

  • Melhor jogo: Em 2014, os Deuses do Futebol foram obrigados a escolher dois: Atlético 4 x 1 Corinthians e Atlético 4 x 1 Flamengo
  • Melhor filme de dibre – Ronaldinho Gaúcho em “O Dibrador das Galáxias”
  • Melhor filme de cone – Leandro Damião em “Do Peixe, Só Sobrou a Espinha”
  • Melhor DVD: “Inter, Meu Eterno Favorito”
  • Efeitos especiais: “Ibrahimovic, o fazedor de gols fodas”
  • Melhor filme de “ainda existe bobo no futebol”: Botafogo em “Querida, contratei o Jobson”
  • Melhor empresário: O agente de Douglas, que colocou o gênio no Barcelona, pelo filme “Truque de Mestre”
  • Melhor encenação: Leandro Damião, em “Puxei Minha Própria Camisa”
  • Melhor Ator: Rafael Moura por sua atuação em “O Guardião” (de árbitros)
  • Melhor Coreografia: Torcedor anônimo dançando na comemoração do Redbull
  • Melhor Diretor: Alexandre Mattos, por “O Resgate do Time do Palmeiras”
  • Melhor filme de Comédia: Grêmio, em “Vou Vender Até Cair”
  • Melhor filme estrangeiro: ganhou o que conta a história sobre Anderson sem ar na Bolívia, “Um Guri da Pesada em Apuros na Altitude”
  • Ator Coadjuvante: Murtosa, no brilhante filme germânico-brasileiro “Seven, os 7 gols capitais”
  • Roteiro Original: Palmeiras, com participação do Goiás em “Tomamos Seis”. Nada mais original, isso é muito Palmeiras.
  • Melhor Canção Original: Ei, juiz, vai tomar no c#%$
  • Melhor Trilha Sonora: GOOOOOL DE GOTZE! Chupa, Argentina!
  • Melhor Roteiro Adaptado: “A Mancha que rebaixa”, roteiro adaptado do Palmeiras
  • Melhor figurino: Walter de laranja, em “Fantazilla”
  • Melhores Penteados: David Luiz, o Sideshowbob brasileiro; Fellaini, o Zé Pequeno belga; El Shaarawy, o punk italiano; e Caça-Rato, com o corte “quero transar”.
  • Melhor montagem: Douglas no Barça. Até hoje achamos que é montagem
  • Melhor vexame original: Parreira e Dona Lúcia em “Voo 7.1”
  • Melhor drama: Thiago “Chorão” Silva em “Capitão das Lágrimas”

A cerimônia foi comandada pelo apresentador do Olé do Brasil, Perdigão.

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