Jogadores do Atlético-MG podem estar infectados com vírus Rajasius Casablanquisis
O Atlético-MG voltou a ser Atlético-MG e ninguém tem dúvidas disso. Contudo, um fato tem chamado a atenção de todos: o Galão da Massa não consegue vencer times de verde, fato visto diante do Atlético da Colômbia e do Goiás. Uma discussão foi iniciada sobre o assunto e muitos especialista oferecem suas versões acerca do problema. O pastor Edir Macedo acredita que o clube foi amaldiçoado.
“Existe uma maldição marroquina chamada Maldição do Deserto, que surgiu em pessoas que se perderam no deserto e buscavam um oásis cheio de árvores e água. Quem sobrevivia ao martírio nutria profundo medo da cor verde, talvez pelo fato de não ter conseguido encontrar o tão sonhado oásis”, relatou.
Já o Dr. Drauzio Varela acredita que não se trata de maldição. Segundo o médico, o time mineiro acabou contraindo um vírus durante o Mundial que ataca o cérebro do enfermo, causando medo da cor verde.
“Tem gente que acha que é trauma, tem gente que diz que é maldição, mas não tenho dúvidas de que é um vírus muito raro que causa medo da cor verde, chamado Rajasius Casablanquisis. Este vírus pode causar pesadelos e evoluir para síndrome do pânico. E sinceramente já enxergo alguns sintomas no presidente Alexandre Kalil”, disse Varela.
O médico pode ter razão, já que Kalil mandou pintar os gramados do Horto e do CT do Galo de preto, proibiu coletes verdes e retirou todas as plantas dos locais. Até as cadeiras verdes do estádio do América-MG foram retiradas e queimadas no próprio gramado.
Após agredir o zagueiro Otamendi, que havia comido uma folha de alface no almoço, Kalil aceitou ser internado para tratar o problema. Os jogadores que jogaram o Mundial devem seguir o mesmo caminho.
